sábado, 15 de junho de 2013

vedeos de como fazer uma fonte de heron




Fonte de Heron e suas versões

Introdução
Com tal montagem você conseguirá facilmente um jato de água de 50 cm de altura, de modo continuo, por mais de 20 minutos, usando apenas como energia inicial, o trabalho de colocar uma garrafa cheia de água numa plataforma elevada. A fonte de Heron (e suas variantes) é o que apresentaremos nesse trabalho.
Material
a) 3 placas quadradas, de madeira (A, B e C), com espessura de 0,5 cm e lados de 15 cm;
b) 2 sarrafos (D e E) de 1 cm de espessura, 5 cm de largura e 150 cm de comprimento.
Veja em (a,b), das ilustrações, a montagem dessas peças, formando a "prateleira" de 3 patamares A, B e C. A placa A apresenta um orifício central de 3 cm de diâmetro.
(c) 2 garrafas de refrigerante (G1 e G2) tipo "Big", em plástico, com capacidades de 2 litros. Garrafões de 3l ou 5l também servem; o inconveniente é que, em geral, têm boca por demais estreitas.
(d) 1 bacia de plástico (BP), redonda, com diâmetro de cerca de 30 cm, com um furo central em seu fundo, com diâmetro de 2,5 cm. Forma de "pizza" ou de bolo também servem.
(e) 3 rolhas de borracha ou cortiça dura, com dois furos cada: uma (a grande - R1) que se adapte ao furo da bacia e ao orifício da plataforma A e as outras duas (R2 e R3) que sirvam para as bocas das garrafas plásticas ou garrafões.
Ilustração do material



Todos os furos nas rolhas devem permitir a passagem (apertada) de tubos de vidro de 6 ou 7 mm de diâmetro externo.
(f) 1 tubo de vidro (6 mm) com uma das extremidades afunilada e cerca de 15 cm de comprimento (T1) ; 1 tubo de vidro reto com cerca de 8 cm de comprimento (T2) ; 4 tubos de conexão em L (cotovelos em 90 graus), com pernas de 5 cm de comprimento (T3). Os tubos de vidro, comuns em laboratórios de química, com alguma perícia para trabalhá-los sobre o bico de Bunsen, resolvem essa parte do material necessário. Obviamente, tubos de plástico de Ø 6 mm, também se adaptam ao projeto.
(g) 2,5 metros de "tripa de mico" (TM) (látex) ou tubo plástico flexível (mangueirinha) de diâmetro interno igual ou ligeiramente menor que o diâmetro externo dos tubos de vidro.
Montagem1) Na rolha grande (R1) passe os tubos (T1) e (T3); numa das pequenas (R2) passe os tubos (T2) e (T3) e na última (R3) passe os dois tubos restantes (T3).
2) Cole o fundo da bacia na plataforma A, com os furos coincidindo. Após secagem, pela face inferior de A, introduza a rolha grande (R1) no furo, até parte da rolha sobressair no fundo da bacia. No ramo horizontal do cotovelo (T3) adapte um tubo de plástico transparente ou "tripla de mico" (TM).
3) Na rolha que vedará a garrafa superior (R2) (já com seus tubinhos de vidro), coloque pequenos pedaços de tubo flexível (látex ou tripa) nas extremidades do tubo reto. Na conexão plástica desse tubo reto, adapte um tubo de vidro que chegue até o fundo da garrafa. Você pode substituir esse tubo de vidro por um tubo plástico flexível que chegue até o fundo da garrafa. Faça o mesmo com um dos tubos de vidro da garrafa inferior.
Nota: Com certa perícia e boa cola, as rolhas das garrafas podem ser substituídas pelas próprias tampas plásticas dessas garrafas. Para boa rigidez do sistema recomenda-se usar "durepoxi". Vide modo de usar na própria embalagem.
4) Fase final: Coloque água até o gargalo na garrafa superior e adapte sua rolha bem firme (não pode vazar ar). Coloque essa garrafa na plataforma B e encaixe o tubinho de látex (TM) na extremidade inferior do tubo de vidro afunilado da bacia.
Com a tripa de mico (ou mangueirinha), ligue o cotovelo da garrafa superior (T3) com o cotovelo (T3, da esquerda) da garrafa inferior. Essa é a hora certa de você ajustar o comprimento correto da "mangueirinha", antes de cortá-la definitivamente.
Adapte a mangueirinha que vem da bacia ao cotovelo (T3, da direita) da garrafa inferior. Esse é o cotovelo que tem a tal emenda que vai até o fundo da garrafa.
5) Com a garrafa de cima cheia de água, para funcionar, basta colocar um pouco de água na bacia, até cobrir a boca do tubo (T3) que deve sobressai ligeiramente da rolha.
Dai para a frente a "coisa" funciona por "conta própria".
FuncionamentoA energia inicial para o funcionamento do sistema foi dada quando você colocou a garrafa na prateleira de cima. Com isso ela adquiriu energia potencial gravitacional em relação à garrafa de baixo. Essa energia potencial inicial mais a pressão atmosférica manterão o funcionamento até que se esgote a água da garrafa superior.
A água colocada na bacia, penetra na mangueira e vai até a garrafa inferior, comprimindo e forçando a saída de ar dessa garrafa, pela outra mangueirinha. O ar que dela sai, entra na garrafa superior, via (TM), aumentando a pressão nos pontos do interior dessa garrafa. Isso força a água a subir pelo tubo central e a jorrar pelo tubo afunilado.
A água que jorra, cai na bacia (por isso a bacia deve ser suficientemente larga para recolher essa água), entra na mangueira e vai para a garrafa inferior, forçando mais saída de ar dessa.
E o processo continua até que toda a água da garrafa superior passa para a inferior, via bacia.
Depois, é só afrouxar as rolhas e trocar as garrafas de posição --- Cheia em cima, vazia em baixo.
Vale a pena ver isso funcionar!

Variações de montagemAs montagens I, II e III são equivalentes. As partes básicas são: A - plataforma; B - reservatório superior; C - reservatório inferior; 1, 2 e 3 - tubos de vidro (ou plástico) e Líquido = água + corante
As montagens acima foram feitas em vidro (frascos para aquário e globos). Os suportes de madeira não são mostrados.
Em III usou-se de garrafões de laboratório de química com abertura próxima ao fundo (frascos para decantação). Isso também pode ser feito com garrafas plásticas de 2 litros, com furos próximos à suas bases.
Em IV temos uma montagem estanque (nada se comunica com a atmosfera). Os tubos de plástico devem ter uma de suas extremidades (E) vedadas com massa epoxi (durepoxi). Em cada tubo, nas posições indicadas, devem ser feitos furos (F) de diâmetro 1 mm. O líquido é uma mistura de água e álcool (20 ml de álcool para cada litro de água) com algum corante orgânico. Para reiniciar o funcionamento basta girar todo o sistema.
Versão com garrafas de Gatorade®

A bomba d'água de Heron
A técnica de funcionamento da fonte de Heron pode ser útil para elevar água desde um reservatório A até outro reservatório B, utilizando um reservatório intermediário C e um local para vazão de água D, em nível mais baixo. Analise a ilustração da esquerda na figura abaixo e descreva o funcionamento, --- percebeu que o tubo T3 deve ser algo mais comprido que o tubo T1? A ilustração à direita é uma sugestão prática para exibir o projeto em Feira de Ciências (não esqueça, T3 > T1).

Nova versão da fonte de HeronNão me canso de montar variantes desta fonte. Neste mês de junho de 2011, mais um modelo foi acrescentado ao meu laboratório particular.
Usei como estrutura básica, 3 tábuas de cortar queijo em pinus (lojas de R$ 1,99), 3 sarrafos de 0,5 cm de espessura e 5 cm de largura, 2 garrafas PETs de 3 litros, forma de pizza e mangueirinha de plástico transparente Ø 5 mm. Como a estrutura e a montagem segue exatamente a descrição geral posta acima, vamos nos contentar com a publicação das fotos.
Quando foi tirada a foto, ainda não havia
comprado a forma de pizza. Agora já está
com a forma e os três suportes cilíndricos
que a sustentam foram cortados pela me-
tade. O jato de água alcança 43 cm acima
da forma.


segunda-feira, 15 de abril de 2013

lampada de lava


As lâmpadas de lava foram muito difundidas pelo mundo nos anos 70. O mistério do seu funcionamento intriga a muitos, mas com um pequeno conhecimento de fenômenos físicos fica muito fácil construir uma lâmpada de lava caseira elétrica.
Em nosso vídeo você aprenderá:
-Como construir a base reciclando material que iria para o lixo;
-Como fazer o líquido que dará o efeito de lava;
-Fazer o teste da lâmpada;

Esta fórmula foi desenvolvida totalmente pelo ABC do Saber. É claro que dever tê-la em algum outro lugar e até mesmo melhor. Caso alguém conheça outra forma de fazer, favor nos informar.
Mas como funciona a lâmpada de lava?
-A densidade do álcool é MENOR que a densidade do óleo, por isto ele fica "boiando".
-A densidade da água é MAIOR que a densidade do óleo, por isto que ao misturar a água no álcool, que é solúvel em água, a densidade da mistura aumenta até chegar no ponto em que ela fica um pouco mais densa que o óleo e por isto ela afunda.
-Quando aquecemos a água com álcool que está no fundo, o volume desta mistura aumenta, mas como a massa é a mesma, a densidade diminui e esta mistura sobe até tocar na tampa.
-Como a tampa está em contato com o ar, ela está mais fria, por isto ela acaba resfriando a mistura que novamente fica mais densa e cai.
-Este ciclo irá se repetir por muito tempo, até que o óleo perca a sua propriedade de ficar transparente, deixando o efeito um pouco embaçado.
Assista ao vídeo para aprender como fazer a lâmpada de lava:

sexta-feira, 12 de abril de 2013

LUMINÁRIA DE LAVA



Bolsista: Solange Batista de Sousa Anacleto Reis
O uso das luminárias de lava nos remete aos anos de 1970, à era do pop, aos hippies e ao psicodelismo da época. Os componentes das luminárias de lava são patenteados, por isso não temos acesso, mas com esse experimento chegamos bem perto dos efeitos semelhantes.

MATERIAIS UTILIZADOS
  •          Álcool Etílico (álcool comum)
  •          Óleo vegetal (soja, milho, etc.)
  •          Garrafa de vidro incolor (500 a 600 mL)
  •          Lata de refrigerante de alumínio
  •          Pendente ou materiais para fazer um: lâmpada de 60W com soquete e fiação pra ser ligada na tomada, fita isolante
PROCEDIMENTOS
  •          Preparação da lava
  •          Coloque o óleo vegetal na garrafa, na altura de aproximadamente um quinto (1/5)
  •          Adicione um pouco de álcool etílico ao óleo vegetal, em seguida, vá adicionando aos poucos água ao álcool etílico, misturando bem estes dois líquidos.
  •          O ponto certo de parar de adicionar a água, é o momento em que notar que o óleo está prestes a subir.
  •          Na verdade, você perceberá o ponto correto quando perceber a curvatura da interface entre o óleo e a álcool. No momento em que você notar uma grande curvatura na interface terá alcançado o ponto ideal.
  •          Caso o óleo flutue, é porque passou do ponto. Para resolver esse problema adicione mais álcool aos poucos, até que o óleo volte para o fundo.
  •          Preparando a luminária
  •          Se não tiver um pendente pronto, pode fazer um: Coloque a lâmpada de 60W no soquete e ligue todos os fios, cuidando para que todas as conexões estejam protegidas com fita isolante. Com relação à lâmpada, não use uma de potência maior, pois ela poderá aquecer demais a garrafa e esta vir a quebrar.
  •          Usando a lata de refrigerante, prepare um suporte para a garrafa, cortando o topo e o fundo e encaixando esta sobre a lâmpada.
  •          Ajuste a garrafa e a lâmpada de forma que o fundo da garrafa fique próximo do topo, mas não encoste na lâmpada.
  •          Ligue a lâmpada e aguarde até que o fundo da garrafa se aqueça e veja o que acontece.
 O QUE ACONTECEU?

O óleo vegetal, por exemplo o óleo de soja com densidade = 0,91 g/cm3 é menos denso que a água com densidade = 1,0 g/cm3 e mais denso que o álcool etílico puro com densidade = 0,79 g/cm3.
Sendo assim, no momento em que misturamos o álcool e a água, estamos ajustando a densidade da mistura para que ela fique bem próxima da do óleo de soja.
Quando aquecemos a parte inferior da garrafa, fazemos com que o óleo fique menos denso que a mistura água-álcool, e deste modo, ele sobe formado grandes esferas de óleo.
Chegando na parte superior da garrafa o óleo esfria, o que faz com que ele se torne novamente mais denso que a mistura e desça direto para o fundo.
Esse ciclo se repete por um longo tempo, nos mostrando que a densidade de um líquido depende de sua temperatura.

O QUE É DENSIDADE?
É uma propriedade específica de cada material que serve para identificar uma substância. Isso pode ser mostrado da seguinte forma:

segunda-feira, 1 de abril de 2013

como limpar o liquido da sua lava lamp caseira

materiais:

  • garrafa pet de 2l
  • algodão
  • tesoura
passo a passo:


  • corte a parte de cima da garrafa para fazer um filtro.
  • depois coloque um chumaço de algodão no gargalo.
  • e colocar o liquido para filtrar

O ovo vai nu

Material

      Ovo cru.
      Copo de vidro.
Compostos

      Vinagre. (ácido acético)












 
Procedimento

     1. Enche com vinagre metade do volume total de um copo.

     2. Deita o ovo no copo. O que observas? (adiciona mais vinagre se este não cobrir totalmente o ovo)

     3. Observa as bolhas de gás a formarem-se na superfície da casca do ovo.

     4. Observa periodicamente o que acontece nas próximas horas.

     5. Ao fim de um dia vais poder constatar que o ovo está completamente nu e que este está maior do que inicialmente.
O porquê?
Agora já sabes como remover a casca de um ovo cru sem o partir. A casca do ovo é constituída por um composto químico chamado carbonato de cálcio. Relativamente ao vinagre, este é uma solução diluída de ácido acético. Na presente experiência, o ácido acético reage com o carbonato de cálcio contido na casca do ovo, originando como produto de reacção o dióxido de carbono. A reacção dá-se mais depressa nos instantes iniciais porque os reagente estão na sua máxima concentração.
No final da experiência, o ovo sem casca permaneceu integro. Isso é devido à existência de uma membrana que não reage com o vinagre. No entanto, esta membrana tem a capacidade de permitir a migração do vinagre do exterior para o interior do ovo através desta. O mesmo não se pode afirmar para a gema e com a clara. O facto do ovo estar maior no final da experiência é devido à migração do vinagre para o interior do ovo e à inexistência de migração de gema e clara para o exterior. Ou seja, estamos na presença de uma membrana selectiva de origem natural. Agora que já entendeste esta experiência já sabes como tirar a roupa a um ovo e como o engordar artificialmente. O impossível torna-se possível! Experimenta e diverte-te!

terça-feira, 26 de março de 2013

Como construir sua própria LAVA LAMP

Eu resolvi criar este post para atualizarmos permanentemente os passos de criação de uma lava-lamp.
Assim sendo, vamos começar explicando de maneira direta e simples o que é uma lava lamp:
Uma lava lamp é um tipo de enfeite-abajur formado por uma garrafa ou recipiente similar que é iluminada e aquecida por uma lâmpada incandescente sob sua base. No interior da garrafa estão dois líquidos com massas específicas similares. Assim, o calor atinge o líquido que está no fundo e ele sobe. Afastando-se da luz, ele esfria e desce. A coisa fica assim dando um resultado parecido com isso:


Existem vários tipos diferentes de lava lamps. Alguns realmente grandes,de todas as cores, com estilos diferentes e principalmente: Formulações diferentes. Ocorre que cada fabricante mantém sua fórmula em total sigilo. Mas calma aí! Nós somos contra esses segredinhos. Acreditamos que qualquer um deve ter acesso ao lance desde que queira fazer. Quem tiver preguiça sempre vai poder comprar.
Então este post tem a função de democratizar as formulações de modo que qualquer um possa criar e inovar no “lava design”.
Vou colocar aqui um video enviado pelo leitor Douglas, que mandou uma receita muito interessante de lava lamp feita com cera (a mais comumente formula usada nas lava lamps comerciais)
Se alguém puder traduzir aí os componentes eu agradeço (e publico aqui).


Uma dica interessante é que grande parte do segredo não está só nos componentes e sim na estrutura. É importante obter um vidro legal. Quanto menos distorções tiver, melhor será. Outra coisa, o vidro deve ter um tamanho adequado em termos verticais. A explicação para isso é que com a lampada acesa, a garrafa vai adquirindo cada vez mais calor. Até que chega um ponto em que o liquido fica tão quente que inviabiliza o beloefeito da troca de lugar entre os compostos, enchendo a garrafa de bolhinhas. Para evitar isso eu usei (na minha versão com álcool) um tubo de ensaio gigante feito com lâmpada fluorescente velha. (você acha isso fácil em lojas de floricultura e arranjos florais) A vantagem do tubo é que ele faz com que a troca dos líquidos dure mais tempo, uma vez que o aquecimento do recipiente inteiro demora mais em função da altura, que opera como uma serpentina de resfriamento. Porém, estes recipientes tendem a ser estreitos e isso atrapalha um pouco o efeito visual. Um bom vidro é aquele que é largo e alto. Sem distorções nem costuras ou coisas pintadas em cima. Em lojas de decoração existem vidros assim para colocar flores. Eles são relativamente baratos e servem muito bem para estes experimentos. Escolha um que tenha pelo menos a dimensão de uma garrafa de vodka absolut. Isso prolongará o efeito.



sexta-feira, 22 de março de 2013

Chafariz


Entenda como a pressão se comporta

chafariz-agua
A pressão da água aumenta com a profundidade. No fundo há o peso da água que está por cima.
Você precisa de...
1 lapiseira
1 garrafa plástica grande
água
tinta guache
1 - Com a lapiseira faça três furos na garrafa.
2 - Coloque a água em uma vasilha e pingue tinta.
3 - Tape os buracos da garrafa com os dedos e peça a um ajudante que despeje a água na garrafa.
4 - Tire os dedos e observe. O jato mais baixo sai com mais força.

Crie um chafariz colorido: saiba como fazer uma experiência irada usando água quente

x
Faça a água colorida sair pelo canudo e impressione a galera na feira de ciências
Texto: Julia Moióli | Ilustrações: Jean Galvão
experiencia-água-quente-vidro-corante-canudo-massa-elástico-calor
Você vai precisar de
1 pote de vidro
1 pedaço de plastico
1 recipiente de vidro
corante alimentício
1 canudo sanfonado
massa de modelar
elastico
Encha o pote com água fria e pingue corante.
  1. Feche o pote com o plástico e prenda com o elástico.
  2. Faça um furo no plástico e encaixe o canudo.
  3. Coloque água quente no recipiente e, dentro dele, ponha o pote de ponta cabeça, apoiado na massa de modelar, com a abertura do canudo para fora.
  4. A água colorida vai sair!
O que acontece?
O calor da água esquenta o ar do pote. Ele se expande e empurra a água colorida, que sai pelo canudo. Isso ocorre também com o termômetro. Com o calor, o líquido vermelho de dentro aumenta e sobe pelo tubo de vidro.

domingo, 3 de março de 2013

Construindo um modelo de uma célula animal




Objetivo: Elaboração de um modelo de uma célula animal, permitindo a observação das três dimensões.

    materiais:
Os materiais sugeridos são apenas uma referência, pois outros materiais podem ser usados  de acordo com a criatividade de cada um.

    Esquema representando uma célula animal em corte.
    (Representação sem escala. Cores-fantasia)
  • Bolinhas de isopor de tamanhos variados.
  • Massa de modelar
  • Frutos e sementes diversos de: Azeitonas, nozes, amendoins com casca, maçã.
  • Cartolina, papel celofane, tesoura de pontas arredondadas, barbante, fios de náilon( usados em pesca), fita adesiva.
  • Varetas de madeira ou canudos de refrigerante.
procedimentos:

  1. Em grupo montar um cubo com as varetas ou canudos de refrigerante. Uni- los com fita adesiva.
  2. Na parte superior do cubo, amarrar os fios de náilon de maneira que forme uma especie de rede. Assim, os "organoides celulares" ficam presos no fio.
  3. A elaboração dos diversos organoides celulares fica a critério da imaginação de cada um. Os amendoins podem der usados para representar as mitocôndrias,a maçã pode representar o núcleo. Outros organoides podem ser feitos com as bolinhas de isopor ou com a massa de modelar. o papel celofane pode ser usado para representar a membrana celular.

Geografia do Brasil





REGIÕES
·                     Região Centro-Oeste, que compõe-se dos estados: GoiásMato Grosso e Mato Grosso do Sul e do Distrito Federal. Possui um território de 1 604 852 km² (18,9% do território nacional). Sua população é de cerca de 12 milhões de habitantes.
·                     Região Nordeste, que compõe-se dos estados: MaranhãoPiauí,CearáRio Grande do NorteParaíbaPernambucoAlagoas,Sergipe e Bahia. Possui um território de 1 556 001 km² (18,2% do território nacional), dentro dos quais está localizado o Polígono das secas. Sua população é pouco superior a 50 milhões de habitantes.
·                     Região Norte, que compõe-se dos estados: AcreAmazonas,RoraimaRondôniaParáAmapá e Tocantins. Possui um território de 3 851 560 km² (45,2% do território nacional), e uma populaçãopouco superior a 14 milhões de habitantes – o que faz dela a região com menor densidade demográfica.
·                     Região Sudeste, que compõe-se dos estados: Minas GeraisEspírito SantoRio de Janeiro e São Paulo. Possui um território de 927 286 km² (10,6% do território nacional). Sua população é de cerca de 77 milhões de habitantes.
·                     Região Sul, que compõe-se dos estados: ParanáSanta Catarina eRio Grande do Sul. Possui um território de 575 316 km² (6,8% do território nacional) e sua população é de mais de 26 milhões de habitantes.